Relicário do cotidiano trivial mais que banal...

sábado, março 31, 2007

Não tente entender



Post Modern Girls
The Strokes & Regina Spektor

(You were right...) Modern girls always have to go.
(right on time.) Old-Fashion men always want a mistress
(You were right,) Modern girls always get their way
(I was wrong.) Modern men dream of what they can't say.
(That's alright.) That's alright
(I don't belong.) I don't belong

(Why you sitting over there?)Why you gotta say it if you know
it's sounding wrong.
Says that he'll apologize and it won't take too long.
(Always thinking about yourself)You don't wanna trust nobody
else)

(Time...) There's a few things that are gonna have to change...
(I'm your son) Everyone has the same opinion
(Won't you please) Your time is almost over
(Don't be mean.) We won't get the chance to do this over.
(That's alright.) That's alright
(I don't belong.) I don't belong

(Why you sitting over there?)I don't want the imprint of your
key upon my nose.
We don't have to tell no one cause no one wants to know
(Always thinking about yourself...)You don't have no happiness
at home

Oh yes, we're falling down (Oh yes, we're falling down)
Oh yes, we're falling down (Oh yes, we're falling down)
Oh yes, we're falling down (Oh yes, we're falling down)
Yes, we're falling down (Oh yes, we're falling down)

Oh yes, we're falling down (Oh yes we're falling down)
Oh yes, we're falling down (Oh yes we're falling down)
Oh yes, we're falling down (Oh yes we're falling down)
So fuck and help me up (So fuck and help me up)

(You don't love me.) Always thinking about yourself
(I am an animal.) Always thinking about yourself
(I'm not practical.) Always thinking about yourself...

(Was I?) Was I?

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posted by "dane-ce" at 7:03 PM 0 comments

sexta-feira, março 30, 2007

Música antiga na minha vida



Nas prateleiras da sala estão livros empilhados, no cantinho um porta - CD com um espaço para a coleção de música clássica do meu pai, no quarto de estudo o piano da minha irmã e ao lado fica o meu violino. Nos fins de semana na casa da vovó ouvia a chamada boa música: Vivaldi, Chopin, Beethoven, Mozart, entre outros compositores, que muitas vezes ajudavam a acalmar a criança hiperativa que eu era.
As primeiras lições de piano ainda estão na minha memória. O primeiro dó-ré-mi-fá é inesquecível, mas não me sentia a vontade em frente ao piano. Adorava assistir às audições no final do ano de minha irmã, só que não tinha coragem de me apresentar. Não me sentia em sintonia com o piano.
Quando criança eu dizia para minha mãe que queria tocar o instrumento do “firififi” (violino). Porém, onde eu morava não havia conservatório, muito menos um professor de violino. Até que fui morar em Nova Friburgo, cidade ligada à música erudita, com suas bandas e academias. Minha mãe me deu um voto de confiança, comprou o meu primeiro violino e realizou o meu sonho de infância. O mais paciente foi o senhor Carlos, um músico experiente, que me ensinou a tirar os primeiros sons das cordas. Depois tive outros professores e me dediquei a estudar teoria. Nunca tive intenção de me profissionalizar, sou apenas uma admiradora da música clássica, daquela que vai ao Teatro Municipal assistir à Orquestra Sinfônica Brasileira e se emociona aos sons das primeiras notas musicais.
Os estudos musicais foram interrompidos com minhas mudanças de cidades. Novo lar, nova vida, novas experiências. Infelizmente não tenho mais tempo para me dedicar ao meu instrumento de cordas. Sempre que a saudade bate, pego minhas partituras, abro o estojo, passo breu no arco e tento tirar um barulho do meu velho companheiro.

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posted by "dane-ce" at 6:02 PM 0 comments

terça-feira, março 27, 2007

É lento, mas processa...



Sabe quando você está com a cabeça nas nuvens? Aqueles dias que alguém fala com você e se revolta com sua indiferença? Devem achar que você é autista, mas na verdade é que a sua abstração do mundo é temporária. Logo cai a ficha, você deixa de ser surdo, acorda e responde a pessoa com ajuda do seu inconsciente. Conclusão, você está lento, mas ainda processa informação. :p

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segunda-feira, março 12, 2007

Um dia para nada fazer...



Quem me dera ao menos uma vez, ter um dia para nada fazer, escutar, ver, ser... Mesmo no dia em que me sinto no maior tédio, descubro que nem tudo está como penso. Afinal, não vivo na inércia, ao menos um jornal, uma notícia, uma nota, uma novidade ou um fato novo aparece. Daí me toco que não existe um dia de nada. Existe sim, dias em que tudo acontece e muitas vezes somos incapazes de perceber.

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posted by "dane-ce" at 2:14 PM 0 comments