Relicário do cotidiano trivial mais que banal...
terça-feira, maio 30, 2006
Coisas estranhas
Todos nós somos estranhos! Ou pelo menos temos momentos em que percebemos que somos! Cada qual com a sua mania, seu vício e sua obscessão! Seu modo estranho de encarar a vida. Gostamos de estranhos, não é amiga?!? rsrs... Eles são pessoas irreverentes, surpreendentes e imprevisíveis! Cativam pela diferença, mas nos afastam quando são indiferentes!!! Estranhos são legais, apesar de nem sempre parecerem. São pessoas que chegam do nada, aparentemente com nenhuma intenção, e acabam nos conquistando!!!
OBS: Merecia uma foto, mas o estranho não pode ser publicado!
Pequenas coisas
Amiga, está na hora de botarmos o blog em dia!!!
Afinal, tanta coisa banal vem acontecendo e a gente anda
se esquecendo no cotidiano de dar um pouco de importância para as coisas triviais.
Aqui vai essa flor, que eu achei na rua, molhada pela chuva da semana passada. Parece algo inútil, mas eu peguei e trouxe p casa, tirei várias fotos que ficaram lindas!!!(ops, pode ser que essa foto não seja a melhor, mas é simples por isso postei).
sexta-feira, maio 26, 2006
...
Cor vida
A borboleta, como simbolo da liberdade, nos inspira! O importante não é o que eu quero dizer através da foto e sim como você interpreta a imagem. Por isso, observe os detalhes e interprete a vida da sua maneira! O relicário do cotidiano trivial mais do que banal é tudo aquilo que mais tarde você lembrará que viveu por prestar atenção no que acontecia ao seu redor! Seja feliz!!!
domingo, maio 14, 2006
Fio de navalha
Culpa do Estado? Responsabilidade do povo? Tem solução? Indagações, dúvidas, reflexões, muitas e muitas questões envolvidas pelo crime.
Marginalização, discriminação não se resolvem com assistencialismo. É preciso REAÇÃO! O governo não resolve, mas a sociedade também não assume. Somos apáticos. Sociedade se dá através da interação dos indivíduos. Ela muda a cada dia, hora, segundo...
É tempo de exercitar cidadania, sem recusar ajuda do Estado. Não feche os olhos. Você sabe o efeito do tráfico, sai de casa com medo de não voltar e é refém da violência.Você sabe o que acontece fora das grades do seu prédio.
PENSE, REAJA!!!
Marginalização, discriminação não se resolvem com assistencialismo. É preciso REAÇÃO! O governo não resolve, mas a sociedade também não assume. Somos apáticos. Sociedade se dá através da interação dos indivíduos. Ela muda a cada dia, hora, segundo...
É tempo de exercitar cidadania, sem recusar ajuda do Estado. Não feche os olhos. Você sabe o efeito do tráfico, sai de casa com medo de não voltar e é refém da violência.Você sabe o que acontece fora das grades do seu prédio.
PENSE, REAJA!!!
sexta-feira, maio 05, 2006
Pedido
Meus caros amigos motoristas,
BUZINA não faz o trânsito andar.
Por isso, poupe os ouvidos dos cidadãos conscientes.
Por favor, não buzine descontroladamente!!!
Grata,
pedestre surda.
BUZINA não faz o trânsito andar.
Por isso, poupe os ouvidos dos cidadãos conscientes.
Por favor, não buzine descontroladamente!!!
Grata,
pedestre surda.
quarta-feira, maio 03, 2006
NÚMEROS X PALAVRAS
Ao lidar tanto com números quanto com palavras, muitas vezes muito mais com números que palavras de fato, me questiono, qual é a forma mais eficaz? Onde há mais lógica? Nas frases bem elaboradas, cheias de significados linguísticos ou em fórmulas de aplicabilidade perfeita???
Será que as grandes teorias quantitativas de várias, em especial, da economia seriam melhor compreendidas com ou sem as fórmulas e funções que as compõem?
Por que existe um embate tão contundente entre a subjetividade e a racionalidade?
Ultimamente, estou farta da objetividade da matemática, entretanto, estou num estágio no qual não sei viver sem a mesma. Cansei de ver números, mas tenho raciocinado basicamente através deles. por acaso eles deixaram de ser ferramentas e passaram a ser correias para mim??
Até que ponto é possível compreender a linearidade do pensamento racional??
Até que ponto eu consigo ser racional e objetiva?
Será que as grandes teorias quantitativas de várias, em especial, da economia seriam melhor compreendidas com ou sem as fórmulas e funções que as compõem?
Por que existe um embate tão contundente entre a subjetividade e a racionalidade?
Ultimamente, estou farta da objetividade da matemática, entretanto, estou num estágio no qual não sei viver sem a mesma. Cansei de ver números, mas tenho raciocinado basicamente através deles. por acaso eles deixaram de ser ferramentas e passaram a ser correias para mim??
Até que ponto é possível compreender a linearidade do pensamento racional??
Até que ponto eu consigo ser racional e objetiva?
3 de Maio
DIA DA LIBERDADE DE IMPRENSA
Livre para pensar, livre pra dizer, livre pra exercer cidadania!
Imparcialidade no jornalismo existe???
Eu acredito e vc???
Entre no site:
www.rsf.org
Jornalistas sem fronteiras
Eu apoio essa idéia!
Um dia quero fazer parte dela...
Livre para pensar, livre pra dizer, livre pra exercer cidadania!
Imparcialidade no jornalismo existe???
Eu acredito e vc???
Entre no site:
www.rsf.org
Jornalistas sem fronteiras
Eu apoio essa idéia!
Um dia quero fazer parte dela...
Tin tin!!!
terça-feira, maio 02, 2006
TEMPO!!
Nossa, tem muito, mas muito tempo mesmo que não escrevo num blog...
...desde então blog virou moda, deixou de ser moda, veio a moda do fotolog e do orkut, entre tantas outras modas que no mundo cibernético passam e não deixam a menor saudade...
mas de qualquer forma, cá estou eu junto c/ a cecília, claro!!
De todas as esperiências desses anos e, especialmente das últimas semanas só me vem à cabeça um pensamento: SEM PERDER A TERNURA...!
segunda-feira, maio 01, 2006
Show em Copa!
Já que hj foi dia de show na praia de Copacabana, nada melhor do que essa música para deixar marcada a VOLTA do relicário do cotidiano trivial mais do que banal!
Nada Sei (apneia)
Kid Abelha
Composição: Paula Toller/George Israel
Nada sei dessa vida
Vivo sem saber
Nunca soube, nada saberei
Sigo sem saber
Que lugar me pertence
Que eu possa abandonar
Que lugar me contém
Que possa me parar
Sou errada, sou errante
Sempre na estrada
Sempre distante
Vou errando enquanto o tempo me deixar
Nada sei desse mar
Nado sem saber
De seus peixes, suas perdas
De seu não respirar
Nesse mar
Os segundos insistem em naufragar
Esse mar me seduz
Mas é só pra me afogar
Sou errada, sou errante
Sempre na estrada
Sempre distante
Vou errando enquanto o tempo me deixar passar
Vou errando enquanto o tempo me deixar .